Sou... somos!
Sou doida de atar num poste e doida de não querer deixar de ser... você me entende?
A loucura é válvula de escape em forma de prosa na poesia do dia a dia.
Sou doida pela areia que foge dos meus dedos com a ajuda do vento. Sou doida pelas horas que voam como se não tivessem pena do tempo que passa sem dó da saudade que dá um nó na mente dos que sentem e não mentem. Sou doida porque já amei quem nunca existiu e mesmo assim, partiu... e já deixei de amar quem de mim, jamais desistiu.
Sim, sou doida de pedra, de sol, de lua e de mel. Sou doida de mim. Sou doida, doidinha por cheiro de jasmim! Sou doida assim e isso não faz de mim ninguém melhor nem pior, apenas mais uma entre outros tantos doidos perdidos, doidos por se encontrarem, doidos pelo simples ser.
Sou doida e assumo, sou doida... sumo!
Que lindo, Dulce. Parabéns!!!
ResponderExcluirAdorei o texto, talvez porque eu também seja tão doida quanto o texto relata, ou porque já tenha amado quem nunca existiu e que mesmo assim partiu...
Beijos
Dulce, já disse e repito: amei esse texto! A sonoridade, a temática, a sua leveza na escrita. Parabéns! Já é um blog que vou seguir com prazer! Bjs
ResponderExcluirToda loucura será perdoada!!! Sou louca também, acho que não lembro nem o dia que não fui. :)
ResponderExcluirAdorei Moça.
Ai, que lindo ficou aqui, já me sentei pra tomar café. Amei Dulce. Tudo. <3.
ResponderExcluirDoidonas somos.